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VI
Encontro internacional de Vigilância Sanitária
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A cidade do Rio de Janeiro
sediou, de 6 a 8 de dezembro, o VI Encontro Internacional
dos Profissionais de Vigilância Sanitária, no Hotel
Le Meridien, em Copacabana. Com o tema "Ações Regulatórias
de Vigilância Sanitária no Mundo Globalizado - fundamentos
e perspectivas", o evento reuniu autoridades ibero-americanas
em Vigilância Sanitária, e profissionais de instituições
públicas e privadas, dos setores regulatórios e regulados,
para discutir importantes temas relacionados à área
de alimentos, cosmética, farmacêutica e equipamentos
médico-hospitalares. |
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Não
ao simples comércio |
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O Conselho Regional de
Farmácia/RJ está realizando campanha para se pensar
e discutir sobre o momento da compra do medicamento.
Com o slogan "Farmácia não é um simples comércio.
Sua vida não tem preço. Fazer da farmácia estabelecimento
de saúde é de interesse público" o CRF/RJ alerta
para o perigo. No Congresso Nacional se encontra o Projeto
Ivan Valente, que define a farmácia como estabelecimento
de saúde. Entidades farmacêuticas de todo o país estão
reivindicando, através da campanha, a colocação em pauta
do projeto para a votação, pois acreditam que somente
a mudança na legislação pode deflagrar uma nova etapa
nas políticas de saúde do Brasil. Confira a entrevista
do Dr. Carlos Santarem, presidente do CRF/RJ, sobre
alguns pontos importantes da campanha. |
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Ouro, incenso e mirra |
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As propriedades químicas
e farmacológicas das três dádivas ofertadas pelos Reis
Magos: ouro, incenso e mirra, há 5.000 anos já eram
explorados na Alexandria, pelos egípcios. Atualmente
cientistas de várias partes do mundo têm desenvolvido
estudos que comprovam a eficácia de seus usos e propõe
novas aplicações na medicina para os régios presentes.
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Falta
de pesquisadores é apontada como um dos gargalos da
indústria química do país |
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A falta de pesquisadores
experientes no país ainda é um dos principais gargalos
do setor da indústria química. A avaliação é do vice-presidente
do Conselho Curador da Associação Brasileira da Indústria
Química (Abiquim), Kurt Politzer. Ele acredita que esse
déficit se deve, em parte, à falta de recursos financeiros
em algumas universidades federais do país. Apesar de
o quadro ser melhor nas instituições estaduais, Politzer
acredita que é necessário ter uma compreensão, na esfera
federal, de que as universidades precisam de mais recursos
do que têm recebido. |
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Notas
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