» |
Novos
fármacos com ajuda da ressonância
magnética nuclear |
|
A Professora Luzineide Tinoco
e sua equipe do Núcleo de Pesquisas de
Produtos Naturais, da UFRJ, está iniciando
um grupo de pesquisa na área de desenvolvimento
de fármacos e usando a ressonância
magnética nuclear. Os pesquisadores trabalham
com proteínas alvo para o tratamento da
leishmaniose e malária e, em breve, darão
início a estudos para doença de
Chagas e hanseníase. Em entrevista ao IVFRJ On
Line, a professora explica como
se desenvolve o trabalho e as perspectivas de
aplicação da RMN a estudos de metabolismo
de fármacos. |
|
|
|
» |
PAC
da Saúde incentiva pesquisa, produção
e acesso aos medicamentos |
|
No dia 3 de dezembro será lançado
oficialmente o Programa para Aceleração
do Crescimento (PAC) na área da saúde.
Neste pacote estão incluídas diversas
medidas que visam incentivar a pesquisa, a produção
e o acesso aos medicamentos para os próximos
seis anos no Brasil. Esta nova política
para o complexo industrial da saúde foi
apresentada por Reinaldo Guimarães, Secretário
de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos
do Ministério da Saúde, no 1º.
ENIFarMed –Encontro Nacional de Inovação
em Fármacos e Medicamentos, realizado
entre os dias 20 e 22 de novembro, em São
Paulo. |
|
|
|
» |
Mais
rigor na prescrição de substâncias
anorexígenas |
|
A polêmica está lançada.
A publicação da RDC 58 pela Agência
Nacional de Vigilância Sanitária
que torna mais rígida e criteriosa a prescrição
de anorexígenos, medicamentos comumente
usados no tratamento da obesidade, está dividindo
opiniões. De uma lado aqueles que concordam
que o novo receituário permitirá a
primor, acompanhar e aferir outros pontos importantes
no controle do consumo de anorexígenos
no país. Do outro, especialistas que são
completamente contra esta RDC, afirmando que
os anorexígenos não tem emprego
terapêutico e deveriam ser banidos do mercado
nacional. |
|
|
|
» |
BNDES procura
projetos sobre doenças negligenciadas para
financiar |
|
O Banco Nacional de Desenvolvimento
Econômico e Social procura projetos de pesquisa
que juntem fitoquímica e doenças negligenciadas,
mas ainda faltam candidatos. De acordo com o Departamento
de Produtos Intermediários Químicos e
Farmacêuticos do BNDES, a verba está disponível
por meio do Fundo Tecnológico (Funtec). O projeto
precisa ser feito a partir da parceria entre uma empresa
e uma instituição tecnológica. |
|
|
» |
Notas |
|
|