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IVFRJ On Line - 12ª Edição
Professor francês fala sobre pesquisa de novo anti-inflamatório
Medicamento é tema de palestra organizada pela Faculdade de Farmácia da UFRJ.

No dia 6 de abril, o professor e pesquisador francês, Jean Jacques Bourguignon, da Université Louis Pasteur, em Strasbourg, na França, proferiu a conferência "Development of New Anti-inflammatory Compounds", para alunos e professores da Universidade Federal do Rio de Janeiro, no Anfiteatro da Microbiologia, que fica no Centro de Ciências da Saúde, na Ilha do Fundão.

O evento, organizado pela coordenação do Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas da Faculdade de Farmácia da UFRJ e pelo Instituto Virtual de Fármacos do Rio de Janeiro, apresentou ao público a pesquisa do professor Bourguignon, que tem como objetivo desenvolver um novo anti-inflamatório que atinja diretamente inflamações crônicas e que não cause os efeitos colaterais dos anti-inflamatórios já existentes. Segundo ele, a pesquisa busca um medicamento que represente uma inovação total. "Os anti-inflamatórios atuam somente em inflamações agudas. Quando há uma inflamação crônica o medicamento muitas vezes não funciona de maneira eficaz e faz com que o paciente necessite de outros medicamentos para acabar com efeitos colaterais gerados pelo tratamento, como problemas gástricos, por exemplo. Queremos um remédio realmente saudável, que não traga efeitos colaterais e que não seja caro ao paciente", afirma.

A pesquisa desenvolvida em busca deste novo fármaco conta com a utilização de laboratórios da Faculdade de Farmácia da UFRJ. De acordo com Jean Jacques Bourguignon, a parceria entre a Universidade Brasileira e Université Louis Pasteur tem ajudado bastante no projeto, já que no Brasil a facilidade de testar os novos compostos em animais, chamados testes "in vivo", é bem maior que na França. "Nossa ajuda é apresentar para o Brasil as novas tecnologias existentes para o desenvolvimento de novos medicamentos", completa. No entanto, o professor enfatiza que o mais importante nesse intercâmbio é a troca de informações entre os pesquisadores, ou seja, a conexão humana; com o que concorda o professor Eliezer. "O mais importante nessas parcerias, é a possibilidade que se tem de aprofundar e trocar experiências. Alguns alunos da nossa faculdade irão à França trabalhar com a equipe do professor Bourguignon e participar efetivamente da pesquisa", afirma.

O IVFRJ torce para que parcerias como esta nunca se esgotem, para que o desenvolvimento da ciência e da pesquisa no Brasil ganhem cada vez mais espaço e reconhecimento no âmbito científico-acadêmico mundial.

FAPERJ

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