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IVFRJ On Line - 6ª Edição
Vacinas em produção

A Fundação Oswaldo Cruz, no Rio de Janeiro, e do Instituto Butantan, em São Paulo estarão produzindo em breve seis vacinas consideradas prioritárias para o país. Os produtos sairão das linhas de produção do Bio-Manguinhos. A decisão vem de um novo plano estratégico, o Programa Nacional de Competitividade em Vacinas (Inovacina), responsável por um detalhamento profundo de quais doenças a biotecnologia nacional tem mais condições de enfrentar atualmente.

As seis vacinas consideradas prioritárias são: pentavalente, raiva em cultura celular, meningites B e C, hepatite A e leishmaniose canina. A primeira, que será produzida em conjunto pelo Instituto Butantan e Bio-Manguinhos, irá combater cinco doenças ao mesmo tempo: difteria, coqueluche, tétano, hepatite B e Haemofilus influenzae. Enquanto a vacina contra a raiva será feita em São Paulo, as outras quatro saírão dos laboratórios do Rio de Janeiro.

Em entrevista à Agência Fapesp, José Rocha Carvalheiro, coordenador do programa, disse que essas seis vacinas deverão ser produzidas em um prazo de até três anos. Segundo ele "o programa apenas propõe quais devem ser as vacinas. Quem produz, ou fabrica, são os laboratórios. O que está certo entre os participantes é que algumas vacinas já estão garantidas em suas linhas de produção, seja individualmente ou em conjunto".

A equipe do programa preparou uma lista com prioridades para os próximos cinco e dez anos. O desafio agora, segundo Carvalheiro, é arrumar recursos financeiros, que já estão sendo negociados dentro do próprio governo, para que a produção possa ser sustentada. A questão das vacinas é apenas parte do estudo, que está inserido dentro de um programa maior, para delimitar as prioridades da saúde no Brasil. Outra análise semelhante está sendo feita para a produção de medicamentos.

Pelo Inovacina também está prevista a produção de mais 23 vacinas, além das seis prioritárias. Oito delas para serem desenvolvidas em até cinco anos e mais seis para o prazo de dez anos. Outras oito apenas poderão ser produzidas no país, segundo o estudo, no longo prazo - em 20 anos ou mais. A vacina de DNA para uso terapêutico poderá ser feita, em termos de tecnologia, em até três anos

FAPERJ


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