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IVFRJ On Line - 16ª Edição
Ano II - 27 de julho de 2005
Medicamentos que falam português

No dia 21 deste mês, a Agência FAPESP publicou em seu boletim on line matéria sobre a palestra do professor Eliezer Barreiro, coordenador do Instituto Virtual de Fármacos do Rio de Janeiro, durante a 57ª Reunião Anual da SBPC, em Fortaleza, sobre a produção e o desenvolvimento de fármacos que falam português. A seguir a íntegra do texto assinado por Eduardo Geraque.


Medicamentos que falam português

A dúvida foi apresentada por Eliezer Barreiro no final de sua palestra, durante a 57ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em Fortaleza. A pergunta do professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) é instigante: "Pode uma sociedade ser soberana para cuidar de sua saúde com fármacos que falam vários idiomas, menos o seu próprio?"

Otimista, e grande defensor de que o Brasil desenvolva seus próprios fármacos e medicamentos, Barreiro vê boa possibilidade de que isso ocorra. "Temos uma grande capacidade científica instalada. É, sem dúvida um sonho possível", disse durante o simpósio Química para o desenvolvimento sustentável: do biodiesel ao fármaco.

Na visão do cientista não existe apenas o caminho da matéria-prima natural. Segundo ele, está claro que a biodiversidade brasileira leva os pesquisadores ao desenvolvimento de novos fármacos, com base em plantas. O próprio laboratório de Barreiro, na UFRJ, tem patentes depositadas de uma substância extraída do óleo sassafrás, que atua no coração. "Mas também acredito na outra opção: temos como desenvolver medicamentos pela via sintética, com base em biotecnologia", disse.

Mas, para o pesquisador, tanto faz um caminho como o outro - e, no caso da biodiversidade, a palavra sustentabilidade deve estar sempre associada ao processo -, porque o gargalo é único. "Precisamos de mais grupos e de doutores na área de estudos toxicológicos. Esse ainda é um campo que carece de maior densidade humana", afirmou.

FAPERJ

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