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IVFRJ On Line - 17ª Edição
Ano II - 18 de agosto de 2005
Plano Nacional de Pós-Graduação 2010

Conseguir fazer com que, até 2010, 16 mil doutores estejam sendo formados todos os anos no Brasil. Esta é a meta bastante ousada do Plano Nacional de Pós-Graduação (PNPG 2005-2010), que foi apresentado na 57ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). De acordo com o plano, formar pesquisadores titulados é essencial para tornar o país competitivo em áreas estratégicas, como educação, ciência e tecnologia.

O plano, lançado no início de 2005, foi elaborado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) para dar continuidade e projetar as perspectivas da pós-graduação no país. "Ele tem como base a trajetória que percorremos em 40 anos de pós-graduação no Brasil e levou em consideração seu crescimento e demanda acentuada", afirmou Jorge Almeida Guimarães, presidente da Capes.

Uma das propostas para alcançar significativo índice de formação de doutores em tão pouco tempo é que todo o processo, da graduação à titulação, seja concluído em oito anos. Outra é fazer com que haja uma certa indução na criação de cursos de interesse para o desenvolvimento do país, abandonando a demanda espontânea da comunidade científica.

A implementação do plano custará à Capes, apenas em 2005, R$ 87 milhões. E segundo os organizadores a intenção é criar um novo perfil na pós-graduação, com o professor-pesquisador, que deverá ser atuante na formação de recursos humanos - e também o cientista inserido na empresa.

Agora, a preocupação maior é saber de onde virá a verba para que o plano saia do papel. "Será necessário um esforço conjunto das agências de fomento estaduais na concessão de bolsas e, sobretudo, muita parceria com empresas", disse Guimarães.

Fonte: Agência FAPESP



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