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IVFRJ On Line - 18ª Edição
Ano II - 08 de setembro de 2005
Brasil fecha parcerias para combater o avanço da epidemia de HIV

Duas parcerias entre o Ministério da Saúde e instituições de outros países foram fechadas em agosto para combater o avanço do HIV e diminuir os custos da produção de medicamentos anti-retrovirais.

No último dia 22, o ministro da Saúde, Saraiva Felipe e o ministro da Saúde e Ambiente da Argentina, Ginés González Garcia assinaram, em Buenos Aires, um protocolo de intenções para o estabelecimento de um programa conjunto de pesquisa e produção de medicamentos estratégicos para os dois países.

Entre os principais pontos do documento estão a produção de matéria-prima e medicamentos anti-retrovirais, a troca de desenvolvimento tecnológico na questão de fármacos, a produção de matéria-prima para produção de medicamentos anti-tuberculose e a troca de informações sobre preços e negociações conjuntas de medicamentos de alto custo. Também está prevista no protocolo a aproximação entre a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o órgão correspondente na Argentina (Administração Nacional de Medicamentos, Alimentos e Tecnologia Médica) e entre a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e a Administração Nacional de Laboratórios e Instituto de Saúde Dr. Carlos G. Malbran (ANLIS).

Segundo o Ministério da Saúde, a cooperação entre os dois países é de extrema importância, já que além de o Brasil estar discutindo a produção de anti-retrovirais (ARV) e de matéria-prima, serão formados blocos para possível produção de medicamentos.

A outra parceria foi fechado no dia 25 de agosto com a Fundação Clinton, cujo combate ao HIV/AIDS é o ponto focal do trabalho. O protocolo assinado inclui o Brasil nos consórcios da entidade para compra de medicamentos anti-retrovirais a preços baixos. A fundação dará apoio técnico para que o governo brasileiro consiga reduzir os preços das matérias primas para a produção de ARV e dos próprios medicamentos. O acordo prevê também que o Brasil poderá adquirir testes de diagnóstico e de monitoramento.

A Fundação Clinton já apóia projetos desse tipo em países da África, Ásia e Caribe. As parcerias fechadas pelo ministério da Saúde são mais uma iniciativa de enfrentar a epidemia de HIV, que atinge mais de 40 milhões de pessoas nos países em desenvolvimento, como o Brasil, por exemplo.



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