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IVFRJ On Line - 21ª Edição
Ano II - 11 novembro de 2005
Medicamentos falsificados estão cada vez mais nas ruas
Alteração na quantidade do teor de medicamentos e cosméticos lidera ranking de adulterações

Falsificação e adulteração de medicamentos.
A oportunidade de ganhar dinheiro fácil, economizando na hora da fabricação, coloca cada vez mais em risco o bem-estar e a saúde do brasileiro. Mas, esses dois temas devem ser tratados de forma distinta.

O produto falsificado é proveniente de laboratórios e indústrias não registrados e vendido, em grande parte, em feiras e camelôs. Para evitar esse tipo de constrangimento, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa recomenda ao consumidor que compre medicamentos apenas em drogarias e farmácias. De acordo com o pesquisador da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP) da Fundação Oswaldo Cruz, Professor Francisco Paumgartten, esses casos são também assunto de polícia. "A falsificação de medicamentos é assunto também para a polícia. Além de crime contra a saúde pública trata-se de má fé e pirataria.", disse.

Diferentemente da falsificação, existem casos comuns de adulteração de produtos de laboratórios registrados.
Somente em 2005, a Anvisa suspendeu de comercialização 53 medicamentos de 24 laboratórios ou indústrias, interditou 32 produtos e apreendeu ou inutilizou 159 produtos de 44 laboratórios diferentes. Além disso, oito empresas tiveram alguma ou todas as suas atividades suspensas este ano e cinco tiveram todos os seus medicamentos apreendidos.

De acordo com o gerente do Setor de Farmácia da Vigilância Sanitária do município do Rio de Janeiro, Ubimar Velasco, a alteração na concentração de medicamentos é a forma mais utilizada para se burlar um produto. "Em cerca de 20 anos de formado, o que mais acompanho é alteração na quantidade do teor de medicamentos ou cosméticos. Não são dados específicos, mas, falando por experiência própria, esse tipo de adulteração é sem dúvida o mais comum.", afirmou.

Além do exemplo anterior, Ubimar enumera a mudança de fórmula e embalagem rompida como elementos importantes na lista dos agentes da Vigilância Sanitária. "Essas maneiras também acontecem. Todas elas visam o lucro, diminuindo os custos para a fabricação do produto. Quando descobrimos, vamos em cima e acabamos com isso.", disse Velasco.

Para denúncias sobre produtos adulterados o consumidor pode ligar para o serviço da Vigilância Sanitária do município do Rio de Janeiro pelo telefone (21) 2215-0690.


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