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IVFRJ On Line - 22ª Edição
Ano II - 02 dezembro de 2005
Desenvolvimento sustentável
Medidas discutidas na 3ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação já podem ser adiantadas

O O desenvolvimento sustentável do país, conforme discutido em Brasília, de 16 a 18 de novembro pelos 1,5 mil participantes da 3ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (CNCTI), depende de muitos outros fatores. Em entrevista à Agência Fapesp, Carlos Aragão, diretor da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e secretário-geral da 3ª CNCTI, afirmou que "a inovação é uma das ferramentas necessárias para que um país possa gerar riquezas e obter o seu desenvolvimento econômico e social, mas é apenas parte do problema".

Segundo o dirigente, um país tem que investir também de forma maciça em educação, infra-estrutura, transportes e na diminuição de sua carga tributária, por exemplo, para que todas as engrenagens do sistema possam funcionar plenamente. "Além da questão burocrática, é fundamental o investimento em recursos humanos. Temos que formar mais pesquisadores", disse.

Aragão fez um balanço positivo da conferência e aponta os próximos passos. "Na conferência anterior, surgiu o famoso Livro Branco. Agora, o importante é entender que estamos num processo e que temos de avançar", explicou. Segundo ele, uma série de recomendações feitas pela conferência anterior foi levada em consideração.

Apesar de estar previsto o lançamento de um DVD com o conteúdo de tudo o que se discutiu durante os três dias da 3ª CNCTI, o mais importante será a divulgação de um documento que será concluído o mais rapidamente possível, segundo a organização. "Vamos enunciar uma série de propostas feitas durante as sessões. Essa lista será encaminhada tanto ao poder Executivo como ao Legislativo e ao Judiciário", assegurou Aragão.

Algumas medidas propostas pela 3ª CNCTI já podem ser adiantadas. "Uma questão clara é a da subvenção financeira para a inovação. Uma das propostas que deverá constar do documento é a limitação do contingenciamento dos fundos setoriais. O ideal é que esse limite seja de 40% e que diminua até 2009", disse Aragão.

"Outro grande avanço que sai da conferência é o consenso de que a política industrial deve ser acoplada ao sistema de CT&I, junção que vai fomentar o desenvolvimento do país. Temos que criar e consolidar os mecanismos para que esses laços fiquem cada vez mais fortes", afirmou o diretor da Finep.

Se em cada uma das grandes áreas abordadas pelas sessões da conferência - Geração de riqueza; Inclusão social; Áreas de interesse nacional; Instrumentos, gestão e regulação e Presença Internacional - apareceram os problemas, mas também os caminhos para que esses obstáculos possam ser ultrapassados, há uma quase unanimidade de que o potencial do Brasil é grande.

Fonte: Agência Fapesp

Veja a cobertura completa da 3ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação.


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