O que é o IVFRJ
Porque o IVFRJ
Instituições Associadas
Localização
Conselho Consultivo
Atas
Cadastro
Equipe
Home

IVFRJ OnLine
.: Nova Edição
.: Edições Anteriores
Eventos
Biografias
Links
Notícias
Sala de Leitura
Cadernos do IVFRJ
O que são os IV's
Outros Institutos Virtuais
Fale Conosco

Universidades
Laboratórios Governamentais
Laboratórios Privados
Institutos

Cadeia Produtiva
Histórico
Estórias

IVFRJ On Line - 24ª Edição
Ano II - 19 janeiro de 2006
Nanotubos já podem ser encontrados no Brasil

Mesmo ainda distantes dos supermercados e das lojas especializadas, os nanotubos de carbono já podem ser comprados no Brasil. Com tecnologia nacional e medindo de 1 a 3 nanômetros (nm) de diâmetro e até 1.000 nm de comprimento, essas peças minúsculas só vistas com potentes microscópios eletrônicos. As medidas são comparáveis a um fio de cabelo dividido 50 mil vezes na forma longitudinal.

Os nanotubos de carbono são uma das grandes conquistas tecnológicas da década de 1990 e hoje estão sendo produzidos nos laboratórios da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e comercializados pela Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa (Fundep) da mesma instituição.

Entre outras qualidades os nanotubos possuem excelente condutividade elétrica e uma resistência mecânica cem vezes maior que a do aço e, ao mesmo tempo, flexibilidade e elasticidade. São características que os credenciam a uma infinidade de aplicações importantes em ciência e tecnologia. Podem, por exemplo, interligar nanochips de silício, na indústria eletrônica, compor polímeros para torná-los mais resistentes ou deixar tecidos impermeáveis e cerâmicas mais reforçadas.

Na área médica também são bem-vindos porque são biocompatíveis e podem, por exemplo, liberar de forma mais segura e gradual um medicamento em um ponto específico do corpo humano ou carregar moléculas para o interior das células e ser um componente básico na arquitetura de nanomáquinas biológicas.

Esses tubos estão sendo utilizados em grande parte para experimentos e desenvolvimento de produtos de alta tecnologia no Japão, na China e nos Estados Unidos. Um exemplo é um colete à prova de balas fabricado com nanotubos que o torna mais leve, maleável e resistente que o convencional.

Fonte: Agência Fapesp



FAPERJ

LASSBio

English Version
Desenvolvida por
Cúpula Informática
Visitantes: