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IVFRJ On Line - 40ª Edição
Ano III - 14 de dezembro de 2006
Notas

» Segunda edição do edital Pesquisa para o SUS da FAPERJ

A segunda edição do edital Pesquisa para o SUS - Gestão Compartilhada em Saúde (PPSUS) contemplou 35 das 61 propostas recebidas pela FAPERJ, além de estender de uma para cinco as redes de pesquisa apoiadas por essa linha de fomento da Fundação. O anúncio foi feito nesta quarta-feira, dia 6 de dezembro, pela diretoria do órgão. O PPSUS, que vai destinar R$ 6 milhões para a melhoria do sistema de saúde fluminense, é uma parceria entre o Governo do Estado do Rio de Janeiro - através da FAPERJ -, os ministérios da Saúde e da Ciência e Tecnologia (CNPq), e o Instituto Nacional do Câncer (Inca). Cerca de 280 pesquisadores deverão se beneficiar dos recursos alocados nessa iniciativa - aproximadamente duas centenas deles só nas cinco redes de pesquisa previstas no programa.

O processo de seleção das propostas foi feito através de três etapas: Análise por revisores ad hoc (6 e 7 de novembro); Avaliação pelo Comitê de Especialistas (13 e 14 de novembro); e Consolidação do resultado pelo Comitê Gestor do Programa PPSUS (30 de novembro e 1º de dezembro). Para o diretor científico da Fundação, Jerson Lima Silva, a primeira edição do programa, em 2005, obteve resultados amplamente positivos, com destaque para a rede criada para o diagnóstico molecular de doenças infecciosas e cardiovasculares, que permitiu a realização de um trabalho conjunto de várias instituições sediadas no Estado do Rio de Janeiro. "Outro objetivo importante do programa é a transferência dos métodos desenvolvidos nos laboratórios da rede, inicialmente para os serviços dos hospitais universitários. O passo seguinte será o de estender a transferência desses métodos a todos os hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS)", disse.

Fonte: Site FAPERJ


» Inovação no setor terapêutico

Até R$ 63,57 milhões serão distribuídos pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) para 16 projetos de inovação tecnológica em dois setores: fármacos e medicamentos; e insumos, equipamentos e kits para diagnóstico. O valor virá dos fundos setoriais de Saúde (CT-Saúde) e de Infra-estrutura (CT-Infra).

Todas as iniciativas apoiadas serão de parceria entre empresas e instituições científicas e tecnológicas, inseridas nas prioridades da Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior (Pitce). Entre as alianças escolhidas estão a da Nortec Química com a Fundação Oswaldo Cruz e a do Laboratório Teuto-Brasileiro com a Universidade Federal de Goiás.

Segundo a Finep, o principal foco da iniciativa é o combate a doenças consideradas prioritárias pelo Ministério da Saúde, como hepatite, hipertensão arterial, hanseníase, leishmaniose visceral, esquistossomose, malária, tuberculose, câncer e dengue.

O prazo de execução dos projetos é de três anos, mas os recursos, não-reembolsáveis, serão liberados até o fim de 2007.

Fonte: Agência FAPESP



» Mapa global da malária

Cientistas da Inglaterra e do Quênia lançaram um mapa on-line que aponta as regiões no mundo submetidas a alto risco de malária. O objetivo com o lançamento da ferramenta é orientar políticas públicas de combate à doença que infecta cerca de 400 milhões de pessoas, matando 1 milhão por ano.

O mapa associa dados coletados por pesquisas locais aos mapas do serviço Google Earth, feitos com base em fotografias de satélites. O Projeto Atlas da Malária (MAP, na sigla em inglês) foi criado por uma parceria do Centro de Medicina Geográfica, no Quênia, e pelo Grupo de Epidemiologia e Ecologia Espacial da Universidade de Oxford, na Inglaterra.

A missão do MAP, segundo os coordenadore do projeto, Simon Hay e Robert Snow, é desenvolver um modelo detalhado de limites espaciais da doença em escala mundial. A última tentativa de se criar um mapa global referente aos riscos de malária foi realizada na década de 1960. O site é publicado em inglês, com traduções em espanhol e francês.

O MAP é financiado pelo Wellcome Trust, do Reino Unido. O projeto prevê um primeiro estágio, até o fim de 2006, voltado exclusivamente para a aquisição e arquivamento de dados.

Para acessar o Projeto Atlas da Malária: http://www.map.ox.ac.uk

Fonte: Agência FAPESP




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